Fenômenos Paranormais (2011) – Análise

segunda-feira, fevereiro 03, 2014 Ricardo Sousa 0 Comments

Assim como “A Bruxa de Blair” (The Blair Witch Project, 1999) e “Atividade Paranormal” (Paranormal Activity, 2007), Fenômenos Paranormais (Grave Encounters, 2011) também segue a linha de produções do formato found footage. Geralmente, esse estilo é mais comum nos filmes de terror, assim desfiando o espectador a ter uma visão diferente do que está sendo mostrado na tela.

Trazendo um enredo previsível, o filme é escrito e dirigido pelos The Vicious Brothers, e segue a história de uma equipe de TV, que resolve passar a noite com as câmeras ligadas, em um hospital psiquiátrico, acreditando na ideia de saírem vivos de lá. No início da noite nada acontece, e é só depois de algumas horas que o ambiente começa a mudar, e presenças estranhas passam a tornar concretas, as terríveis histórias contadas sobre o hospital abandonado.

Como eu havia falado, o filme tem toda sua fotografia centrada no found footage. Particularmente, eu não concordo muito com as produções que seguem essa modinha e acho totalmente exaustivo assistir a filmes assim, no caso de Fenômenos Paranormais, a câmera balança múltiplas vezes, deixando obvia a ideia repetitiva que o diretor insiste em passar para o espectador que não é nada burro.


Resumindo, Grave Encounters não convenceu em quase nada. Para todos os efeitos, o filme foi quase jogado sem antes ter sido mastigado para o público, deixando marcada uma péssima experiência para quem o assiste. Não tivemos tempo de concordar com os personagens, e o roteiro ficou mais óbvio do que o da sequência lançada em 2012. 

NOTA: 0,5



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