Vampiros de John Carpenter (1998) – Análise

sábado, fevereiro 08, 2014 Ricardo Sousa 0 Comments

Vampiros de John Carpenter (Vampires) é um clássico filme de vampiros, baseado na novela Vampire$ de John Steakley. Dirigido por John Carpenter e com um roteiro escrito por Don Jakoby, a adaptação deixa explicita todos os elementos que um filme do subgênero precisa ter, desde criaturas da noite, até mortes sangrentas.

Explorando o mundo dos sanguinários de forma sensacional, o filme começa quando o líder de um ninho de vampiros chamado Jan Valek (Thomas Ian Griffith) descobre que a igreja guarda uma cruz poderosa, capas de fazer todos os vampiros caminharem durante a luz do dia. Incomodado com a ideia, o Vaticano contrata uma equipe de caçadores de vampiros liderada por Jack Crow (James Woods) para exterminar Valek e o seu bando.

Fazendo parte do time de produções lançadas para impressionar o público de forma positiva, Vampires acabou valorizado ainda mais o subgênero filmes de vampiros, seguindo calmamente todas as regras que um filmes dessa categoria precisa seguir.

Centrando em um enredo criativo, Vampiros de John Carpenter determina bem tudo que foi criado pelo autor e não emite pensamentos repetitivos para o espectador. Analisando a direção, Carpenter fez um bom trabalho no filme, e mostrou mais uma vez que sua capacidade conversa muito bem com o terror. É possível ver toda a criatividade do cineasta durante o filme, mesmo ele não mostrando cortes de câmera inovadores.


Com uma violência diferente da mostrada em “Halloween - A Noite do Terror” (Halloween, 1978), Vampires se mostrou ainda mais sangrento, por se tratar de um filme de vampiros, lembrando que aqui, os personagens são maduros e seguiram um caminho, onde apenas alguns se transformaram em ícones. O maior destaque vai para os personagens Jan Valek, Jack Crow, Katrina (Sheryl Lee) e para o padre Guiteau (Tim Guinee). Por fim, a adaptação seguiu todos os clichês de filmes de vampiros, e ainda sim, virou um clássico.

NOTA: 5,0



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