Vampiros de John Carpenter (1998) – Análise
Vampiros de John Carpenter (Vampires) é um clássico filme de
vampiros, baseado na novela Vampire$ de John Steakley. Dirigido
por John Carpenter e com um roteiro escrito por Don Jakoby, a adaptação deixa explicita todos os elementos que um filme do subgênero precisa ter, desde criaturas da
noite, até mortes sangrentas.
Explorando o mundo dos sanguinários de forma sensacional, o
filme começa quando o líder de um ninho de vampiros chamado Jan Valek (Thomas Ian
Griffith) descobre que a igreja guarda uma cruz poderosa, capas de fazer todos
os vampiros caminharem durante a luz do dia. Incomodado com a ideia, o Vaticano
contrata uma equipe de caçadores de vampiros liderada por Jack Crow (James
Woods) para exterminar Valek e o seu bando.
Fazendo parte do time de produções lançadas para impressionar o público de forma positiva, Vampires acabou valorizado ainda mais o subgênero
filmes de vampiros, seguindo calmamente todas as regras que um filmes dessa
categoria precisa seguir.
Centrando em um enredo criativo, Vampiros de John Carpenter
determina bem tudo que foi criado pelo autor e não emite pensamentos
repetitivos para o espectador. Analisando a direção, Carpenter fez um bom
trabalho no filme, e mostrou mais uma vez que sua capacidade conversa muito bem
com o terror. É possível ver toda a criatividade do cineasta durante o filme,
mesmo ele não mostrando cortes de câmera inovadores.
Com uma violência diferente da mostrada em “Halloween - A
Noite do Terror” (Halloween, 1978), Vampires se mostrou ainda mais sangrento,
por se tratar de um filme de vampiros, lembrando que aqui, os personagens são
maduros e seguiram um caminho, onde apenas alguns se transformaram em ícones. O
maior destaque vai para os personagens Jan Valek, Jack Crow, Katrina (Sheryl
Lee) e para o padre Guiteau (Tim Guinee). Por fim, a adaptação seguiu todos os clichês
de filmes de vampiros, e ainda sim, virou um clássico.
NOTA: 5,0
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