Sobrenatural (2011) – Análise
Dos mesmos criadores de “Jogos Mortais” (Saw, 2004) e
“Atividade Paranormal” (Paranormal Activity, 2007), veio o surgimento de
Sobrenatural (Insidious), um filme que se tornou sucesso de bilheterias em
2011, trazendo mais uma vez a temática casa assombrada.
Dirigido por James Wan e escrito por Leigh Whannell, Insidious
segue a história de uma família, que acabou de se mudar para uma casa nova.
Chegando lá os membros descobrem que uma presença maligna habita a casa ao
mesmo tempo em que o filho do casal entra em um coma repentino, buscando
maneiras para escapar da entidade e para salvar a criança, todos se mudam
novamente e com a ajuda de uma equipe paranormal, descobrem que não era a casa que
estava mal assombrada.
Quando foi lançado nos cinemas, Sobrenatural fez pontos
positivos, mas acabou tendo seu roteiro comparado com o de outros filmes como “Poltergeist
- O Fenômeno” (Poltergeist, 1982) e Terror em Amityville (The Amityville Horror,
1979). Acredito que o fato do enredo do filme parecer com o de outros não tirou
o seu mérito, pois observando bem os quesitos andamento, fotografia e efeitos
especiais você vai acabar concordando com a ideia de Insidious ter sido
considerado um dos melhores filmes de terror de 2011.
Trazendo elementos sombrios com uma jogada de suspense, Insidious
acabou rendendo ótimas cenas, onde o espectador pode querer ou não manipular os
personagens. Uma das cenas que mais chamou a minha atenção foi aquela em que o
personagem Josh entra no “O distante” para tentar salvar seu filho, é nessa
cena que o mundo da viagem astral é resumido de uma forma não óbvia.
NOTA: 3,0
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