O Espelho (2014) – Análise
O Espelho (Oculus) é uma produção estadunidense do gênero
horror, dirigida e escrita por Mike Flanagan com a ajuda de Jeff Howard no
roteiro. O filme é estrelado por Karen Gillan, Brenton Thwaites, Rory Cochrane,
Katee Sackhoff, Annalise Basso e Holland Roden.
Sendo um dos filmes de terror mais aguardos para 2014, O
Espelho segue a história de dois irmãos Tim e Kaylie, que após terem perdido
seus pais misteriosamente há alguns anos, resolvem solucionar o mistério do
passado, acreditando na ideia de um espelho antigo ser o principal culpado da morte
inexplicável dos seus pais.
Observando todos os pontos de Oculus, eu cheguei à conclusão
de que ele não é tudo isso que muitos falam. Para começar, ele traz ótimas cenas de suspense, mas acaba embaralhando a cabeça do espectador com uma
história que se passa em duas épocas, uma, quando Tim e Kaylie eram apenas
crianças, e outra, quando alguns anos se passam e eles decidem desvendar o
passado. Ao longo do filme, muitos fatos do passado dos jovens são revelados, e
foi isso que me incomodou, pois tudo fica entendido, mas o envolvimento do
passado com o presente acaba sendo mal executado.
Como era de se esperar, O Espelho é uma produção que traz
mais do mesmo. Ao assistir, eu achei tudo muito parecido com o clássico Amityville
2 - A Possessão (Amityville II: The Possession, 1992), as cenas envolvendo a
força do espelho e a mudança de humor dos personagens, foram as que mais
lembraram Amityville 2.
NOTA: 2,0 de (0/5)