Zombie - O Despertar dos Mortos (1978) – Análise
Precedido por “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968), “O
Despertar dos Mortos” é a segunda produção da famosa série de filmes de zumbis
dirigidos por George A. Romero, "Living Dead". Lançado em 1978, o filme
conseguiu esclarecer ainda mais a interação de Romero com esse subgênero, que
marcou sua trajetória de sangue composta por elementos do verdadeiro horror.
O filme começa quando o planeta está quase todo dominado por
mortos-vivos, e um pequeno grupo de sobreviventes tenta se refugiar em um shopping
center, acreditando na possibilidade de permanecerem vivos. Ao passar do tempo,
o grupo tem sua base de sobrevivência invadida por uma gangue de baderneiros,
que acabam liberando os portões do shopping para os mortos fazerem seu banquete.
Assim como em todos os filmes da série, "Zombie - O Despertar
dos Mortos" não segue de onde o outro parou e isso é muito interessante, pois a ideia
de roteiros diferentes em cada produção acaba levando o espectador ao
entendimento do que o roteirista queria indicar, fazendo assim, o fã escolher
qual filme da série e seu favorito e se as produções são melhores nomeadas como
uma série ou como uma trilogia. No meu caso, eu defino os filmes como uma
trilogia, pois foram apenas “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968), “Zombie - O
Despertar dos Mortos” (1978) e “O Dia dos Mortos” (1985) que fizeram
a diferença.
Em resumo, "Dawn of the Dead" é um dos maiores clássicos do
gênero horror e do subgênero cine de zombis, conseguiu chamar a atenção dos fãs
que preferem a violência, e ganhou um reconhecimento enorme em todas as portas
que abrigam o terror, lembrando que a produção ganhou um remake em 2004, conhecido
no Brasil como “Madrugada dos Mortos”.
Uma frase que resume o filme: “Quando não houver mais espaço
no inferno, os mortos caminharão sobre a Terra.”
Nota: 5,0
Por: Dr. Funeral
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