Deixe-me Entrar (2010) – Análise
2008 foi marcado pelo lançamento do filme “Deixa Ela Entrar”
(Låt Den Rätte Komma In), dirigido por Tomas Alfredson, sendo uma adaptação
para o cinema de um livro escrito por John Ajvide Lindqvist. A produção sueca
agradou a crítica e recebeu em 2010 uma nova versão, trazendo a mesma
história e com os personagens principais interpretados por Chloë Moretz (Carrie
- A Estranha) e Kodi Smit-McPhee (A Estrada).
A versão americana se chama Let me In (Deixe-me Entrar) e é
dirigida e escrita por Matt Reeves. Mostrando a vida de Owen, um frágil garoto
de 12 anos que é sempre atormentado pelos colegas de escola. Vivendo no
subúrbio em 1982. Owen conhece Abby, uma menina misteriosa que acaba de se
mudar para o apartamento ao lado, rapidamente as crianças criam um laço de
amizade muito forte, e Abby passa a encorajar Owen a enfrentar seus colegas de
escola. O filme fica mais interessante quando o menino descobre que a menina é
uma vampira, e que ela já viveu muitos anos se alimentando de sangue humano.
Quem assistiu aos dois filmes vai perceber que ambos trazem
exatamente os mesmos argumentos, então não vi necessidade de um segundo filme,
se bem que o americano tentou a todo custo ser mais cuidadoso e mesmo assim não
convenceu. Acredito que Deixe-me Entrar ficou ainda mais cansativo devido ao
fato de o espectador saber que a primeira versão aprofundou ainda mais o assunto e óbvio, mostrou algo original que para o filme de 2010 não era mais novidade.
Finalizando, Deixe-me Entrar é só mais um remake apagado que resume toda a ambição frustrada de seus realizadores. Gostei muito da primeira versão e ainda não li o livro. De resto, a versão de 2010 só mostrou o que já havia sido mostrado e nada mais.
NOTA: 2,0 de (0/5)
Eu só posso falar uma coisa. Esse filme é muito macabro.
ResponderExcluirEle é ruim mais é macabro mesmo
ResponderExcluir