Fenômenos Paranormais (2011) – Análise
Assim como “A Bruxa de Blair” (The Blair Witch
Project, 1999) e “Atividade Paranormal” (Paranormal Activity, 2007), Fenômenos
Paranormais (Grave Encounters, 2011) também segue a linha de produções do formato
found footage. Geralmente, esse estilo é mais comum nos filmes de terror, assim
desfiando o espectador a ter uma visão diferente do que está sendo mostrado na
tela.
Trazendo um enredo previsível, o filme é escrito e dirigido
pelos The Vicious Brothers, e segue a história de uma equipe de TV, que resolve
passar a noite com as câmeras ligadas, em um hospital psiquiátrico, acreditando
na ideia de saírem vivos de lá. No início da noite nada acontece, e é só depois
de algumas horas que o ambiente começa a mudar, e presenças estranhas passam a
tornar concretas, as terríveis histórias contadas sobre o hospital abandonado.
Como eu havia falado, o filme tem toda sua fotografia
centrada no found footage. Particularmente, eu não concordo muito com as
produções que seguem essa modinha e acho totalmente exaustivo assistir a filmes
assim, no caso de Fenômenos Paranormais, a câmera balança múltiplas vezes,
deixando obvia a ideia repetitiva que o diretor insiste em passar para o
espectador que não é nada burro.
Resumindo, Grave Encounters não convenceu em quase nada.
Para todos os efeitos, o filme foi quase jogado sem antes ter sido mastigado
para o público, deixando marcada uma péssima experiência para quem o assiste.
Não tivemos tempo de concordar com os personagens, e o roteiro ficou mais óbvio
do que o da sequência lançada em 2012.
NOTA: 0,5
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