Fome Animal (1992) - Análise
Titulo Original: Braindead
Titulo Nacional: Fome
Animal
Ano: 1992
Elenco: Timothy Balme, Diana
Peñalver, Elizabeth Moody, Bill Ralston, George Portelli
Direção: Peter Jackson
Roteiro: Stephen Sinclair
Produtores: Jamie Selkirk, Jim
Booth
Estreia no Brasil: 1992
Sinopse: Fome Animal mostra a história de um rapaz chamado Lionel
Cosgrove (Timothy Balme), que mora com sua mãe controladora Vera Cosgrove
(Elizabeth Moody). Como a mãe de Lionel não aceita o fato do filho se afastar
dela, um dia resolve segui-lo até um zoológico para terminar um encontro, que
o jovem tinha programado com uma moça chamada Paquita Sanchez (Diana Peñalver).
Chegando ao local do encontro, Vera acaba sendo mordida pelo Macaco Rato da
Sumatra, dono de uma mordida fatal chama "Sengaya". Depois desse
acontecimento, a mãe do rapaz morre e em algumas horas depois volta à vida como
um zumbi, que pouco a pouco transforma as pessoas, que estão a sua volta em
mortos-vivos.
Todo mundo conhece o trabalho de
Peter Jackson na aclamada trilogia “O Senhor dos Anéis” (The Lord of the Rings), que é famosa por seus
personagens icônicos e efeitos especiais. Dona de vários prêmios, a série tem
um enredo fantástico, onde batalhas e situações perigosas são envolvidas em um
mundo diferente. Antes de fazer todo esse sucesso como diretor em “O Senhor dos
Anéis”, o cineasta dirigiu o sangrento e grotesco “Fome Animal”, que não teve a
mesma repercussão da famosa trilogia, mas comparada a outras produções do
horror, conseguiu números surpreendentes.
“Fome Animal” (Braindead)tem um roteiro
escrito por Stephen Sinclair, que mostra a história de um rapaz chamado Lionel
Cosgrove (Timothy Balme), que mora com sua mãe controladora Vera Cosgrove
(Elizabeth Moody). Como a mãe de Lionel não aceita o fato do filho se afastar
dela, um dia resolve segui-lo até um zoológico para terminar um encontro, que
o jovem tinha programado com uma moça chamada Paquita Sanchez (Diana Peñalver).
Chegando ao local do encontro, Vera acaba sendo mordida pelo Macaco Rato da
Sumatra, dono de uma mordida fatal chama "Sengaya". Depois desse
acontecimento, a mãe do rapaz morre e em algumas horas depois volta à vida como
um zumbi, que pouco a pouco transforma as pessoas, que estão a sua volta em
mortos-vivos.
A sinopse acima mostra só um
pouco da criatividade, que o diretor desenvolveu ao longo da produção, pois
diferente dos filmes que ele dirigiu atualmente, “Fome Animal” é sem dúvidas um
projeto, que exigiu muito trabalho por parte de efeitos especiais, que na época
não existiam. Lembrando, que o roteiro escrito Sinclair não comprometeu o filme nas cenas
difíceis de serem gravadas no ano de 1992.
Eu termino esse post colocando
“Fome Animal” como um filme de zumbi superior a qualquer outro lançando atualmente,
ou seja, não troco nem um clássico do horror por essas produções atuais, que só
se preocupam em ganhar dinheiro, e acabam esquecendo, que a apelação no uso do
CGI não faz com que sejam distribuídos sacos de vomito nos cinemas em que elas
são exibidas, mesmo porque, a grande maioria desse filmes de mortos-vivos
atuais se resume em remakes não autorizados dos clássicos de George A. Romero.
0 comentários:
Seu comentário é indispensável