Guerra Mundial Z (2013) - Análise
Com o passar do tempo, os subgêneros do horror foram tomando
novos caminhos, muitos conseguiram evoluir com a tecnologia e os mais aclamados
chegaram a uma situação, onde o clichê e o uso desnecessário de efeitos
especiais só conseguiram desvalorizar o que já havia sido criado.
“Guerra Mundial Z” (World War Z) é um filme lançado em 2013,
dirigido por Marc Forster e escrito por Damon Lindelof, Drew Goddard, J.
Michael Straczynski, Matthew Michael Carnahan e Max Brooks, que conta a
história de um mundo, que está sendo totalmente devastado por “zumbis”. Em
busca de uma cura para a infecção, Gerry Lane (Brad Pitt) luta contra o tempo
para salvar sua família e o planeta.
Nada diferente dos filmes de zumbis lançados hoje, “Guerra
Mundial Z”, aposta no uso excessivo de efeitos especiais, que de certa forma
não contribuem em nada, lembrando que, os “novos zumbis” dessa produção fazem
uma grandiosa imitação dos mostrados em “Resident Evil” e “Madrugada dos Mortos”.
Resumindo essa produção em poucas palavras, é importante
dizer que ela é mais um “Resident Evil”, que substituiu o T-Vírus por doenças virais,
ou seja, na trama todas as pessoas portadoras de doenças causadas por vírus,
passam despercebidas pelos “novos zumbis”.
Tentando inovar o mundo dos mortos-vivos com ideias tecnológicas,
os realizadores de “Guerra Mundial Z”, só conseguiram destruir ainda mais esse
universo, lembrando que, as novas ideias não convencem, tanto quanto as
mostradas nos clássicos.
Nota: 1,0
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