Deixa Ela Entrar (2008) – Análise

terça-feira, março 25, 2014 Ricardo Sousa 5 Comments

Deixa Ela Entrar (Låt Den Rätte Komma In) é um filme sueco, baseado no livro do escritor John Ajvide Lindqvist (que também escreveu o roteiro). Lançado em 2008, o filme traz Tomas Alfredson como diretor e Lina Leandersson e Kåre Hedebrant como personagens principais da trama.

É de costume a maioria das adaptações de livros para o cinema trazerem uma história boa e Låt Den Rätte Komma In faz parte desse time de produções. Mostrando a vida de Oskar (Kåre Hedebrant), um frágil garoto de 12 anos que é sempre atormentado pelos colegas de escola. Vivendo no subúrbio de Estocolmo, em 1982. Oskar conhece Eli (Lina Leandersson) uma menina misteriosa que acaba de se mudar para o apartamento ao lado, rapidamente as crianças criam um laço de amizade muito forte, e Eli passa a encorajar Oskar a enfrentar seus colegas de escola. O filme fica mais interessante quando o menino descobre que a menina é uma vampira, e que ela já viveu muitos anos se alimentando de sangue humano.

A película gira em torno de todos os clichês pertencentes ao subgênero vampiros, como grita o título, Eli (a vampira) só pode entrar na casa de Oskar quando convidada, e esse não é o único clichê da história, pois como de costume, a garota é rápida e se esconde da luz solar e se alimentando apenas de sangue. Lembrando que muitas vezes a vampira não precisa atacar ninguém, na trama um homem que vive com ela faz todo o trabalho pesado, matando as vítimas e levando apenas o sangue para a garota.

Assistindo ao filme, você vai perceber que a história é bem contada, nada previsível, e ao longo do filme diversas curiosidades são apresentadas até chegar a um final bem elaborado e sem exageros. Apesar de ainda não ter lido o livro que se tornou um best seller,  eu gostei do filme. Não sei até onde a história foi modificada, mas espero que a produção tenha sido fiel ao livro.

Deixa Ela Entrar, conseguiu mostrar algo novo aos fãs do horror, acredito que a maioria vai concordar com essa análise, onde eu deixo bem claro que o filme não é o melhor do subgênero, mas passa uma boa impressão sem exagerar e com ótimas atuações.

NOTA: 4,5 de (0/5)


5 comentários:

  1. ainda bem que existem as diferenças. eu não gostei do filme, achei muito parado, chato até. e a versão americana nem vi pra não sofrer hehehhehe. beijoca.

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    1. Eu gostei dessa versão, mas a americana não é muito boa, ficou ainda mais infantil.

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  3. Eu assisti esse filme pq tinha visto um clipe do MGMT no youtube.

    http://www.youtube.com/watch?v=UfI3eRdQnf4

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